Há alguns anos, quando eu morava em Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul tive a oportunidade de realizar um trabalho em Ponta Porã, uma pequena cidade que faz fronteira com o Paraguai.
Foi em uma tarde que conheci Margaritha. Ela fazia parte da Associação de Economistas em Pero Juan Caballero, cidade fronteiriça na região.
Com o passar dos dias uma amizade se desenvolveu entre nós. Margaritha ficava encantada ao compartilhar comigo histórias sobre as tradições do povo paraguaio e suas influências na cultura local e também conversávamos sobre a economia mundial.
Margaritha logo se tornou minha guia informal, me apresentando aos encantos de Ponta Porã e Pero Juan Caballero. Ela me levou a restaurantes tradicionais, onde pude experimentar pratos típicos da região, principalmente a Parrillada paraguaia
Ela também me mostrou a animada vida noturna, conheci as músicas e ritmos tradicionais e visitamos o cassino da região.
À medida que nossa amizade se fortalecia, passei a conhecer mais sobre a vida pessoal de Margaritha. Ela me falou sobre sua família e sua história de vida, destacando a importância da união e do apoio mútuo em sua cultura. Fiquei impressionado com sua força e determinação diante dos desafios que enfrentou ao longo dos anos.
Ao longo do tempo, Margaritha e eu continuamos a nos encontrar toda vez que voltava à cidade.
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