VANDA

Havia algo mágico naquele dia em que conheci Vanda. Eu estava fazendo as minhas compras de rotina na Lojas Americanas quando me deparei com essa mulher , cheia de vida, com um sorriso brilhante.

Apesar de estarmos no meio de desconhecidos, algo nos conectou instantaneamente.Não conseguimos evitar trocar algumas palavras enquanto a loja ficava mais vazia, e foi nesse momento que decidi oferecer-lhe uma carona para casa. 

Percebi a ponderação em seus olhos antes de aceitar, mas algo dentro de mim sabia que isso era apenas o começo de algo especial. 

Conversamos durante todo o trajeto, compartilhando histórias, risos e até pequenos segredos.

À medida que os dias se passavam, Vanda e eu começamos a nos encontrar mais frequentemente. Nossos encontros eram sempre discretos, escondidos do mundo exterior, pois ela era casada. 

No entanto, não conseguíamos ignorar a força do nosso sentimento crescente.

Nossos encontros  tornaram-se mais intensos e apaixonados a cada vez. A chama do romance que queimava entre nós era inegável. Cada momento que passávamos juntos era uma explosão de emoção e desejo, onde nos entregávamos completamente um ao outro.

Embora soubéssemos que nossa situação era complicada e moralmente questionável, era difícil resistir a essa intensidade avassaladora.

Contudo, a pressão e a culpa começaram a pesar sobre nossos ombros. 

Vanda estava lutando com a ideia de trair seu marido e eu também me sentia culpado por me envolver com alguém comprometido. Sabíamos que o que estávamos fazendo era errado, mas os sentimentos que nutríamos um pelo outro eram tão intensos que nos assemelhávamos a um vulcão prestes a entrar em erupção.

Vanda começou a enfrentar dilemas internos, debatendo-se entre a lealdade ao seu marido e a paixão que sentia por mim. Ela vivia em um conflito constante, dividida ...

Depois de um certo tempo nossos encontros secretos cessaram. Vanda estava comprometida  reconstruir sua vida, seja com seu marido ou seguindo um caminho diferente. Nós nos despedimos com corações pesados ​​e incertos sobre o futuro....

Mas as lembranças de nossos encontros ardentes ficaram vivas em minha memória

"Acariciando seus seios com minha boca ... beijei e mordisquei. .
Enfiei meu membro entre eles e ela esfregou até sentir meu líquido quente se esparramando em seu corpo naquela dança louca"

JOÃO MINEIRO E MARCIANO - Amor clandestino

ROSANA

Eu e Rosana nos conhecemos em um projeto em que eu estava trabalhando no hospital em que ela era funcionária.
Desde o momento em que nossos olhares se cruzaram, houve uma conexão instantânea entre nós.
No entanto, eu descobri rapidamente que ela era casada, o que complicou as coisas.

Inicialmente, mantivemos uma distância amigável, tentando evitar qualquer tipo de envolvimento além do profissional. Mas com o passar do tempo, os momentos compartilhados durante o projeto nos aproximaram cada vez mais. Esses momentos foram preenchidos com risos, conversas profundas e uma química inegável.

À medida que a atração crescia, começamos a nos encontrar em segredo, percebendo que éramos incapazes de negar nossos sentimentos e ansiosos por aproveitar cada momento que tínhamos juntos.

Encontrávamos maneiras criativas de nos ver, seja durante o expediente, em encontros rápidos nos intervalos ou em momentos mais prolongados após o trabalho.

Nossos encontros eram cheios de carinho e afeto.  A química entre nós era tão intensa que os dias em que não podíamos nos ver pareciam intermináveis.
  

"Sinto o gosto dos seus beijos delicados, saborear os meus lábios, o calor de sua pele, fazer o meu corpo se curvar ao prazer e a maciez de seu toque, envolver meu espírito, sinto você brincando de amar entortando o meu coração fazendo me perder em seus desejos, sem me deixar raciocinar.

Quero modular suas curvas com as minhas próprias mãos, quero sugar todas as suas gotas de suor, com a ponta de minha língua, quero todos os seus gritos de loucura e prazer., quero sentir você, quero amar você, meu amor, minha paixão."

SÃO TANTAS COISAS - Roberta Miranda

FAZ AMOR COMIGO - Roberta Miranda

DEVANEIOS -Julio Iglesias